Um blog à moda antiga. Somente um blog pessoal.
Pensamentos, comentários sobre a vida, poesias, viagens, e outras coisas que talvez só eu me interesse...
Espero ser útil.
Que vai ser quando crescer? Vivem perguntando em redor. Que é ser? É ter um corpo, um jeito, um nome? Tenho os três. E sou? Tenho de mudar quando crescer? Usar outro nome, corpo e jeito? Ou a gente só principia a ser quando cresce? É terrível, ser? Dói? É bom? É triste? Ser; pronunciado tão depressa, e cabe tantas coisas? Repito: Ser, Ser, Ser. Er. R. Que vou ser quando crescer? Sou obrigado a? Posso escolher? Não dá para entender. Não vou ser. Vou crescer assim mesmo. Sem ser Esquecer.
There's no home for you here girl, go away There's no home for you here
I'd like to think that all of this constant interaction Is just the kind of make you drive yourself away Each simple gesture done by me is counteracted And leaves me standing here with nothing else to say
Completely baffled by a backward indication That an inspired word will come across your tongue Hands moving upward to propel the situation Have simply halted And now the conversation's done
There's no home for you here girl, go away There's no home for you here
I'm only waiting for the proper time to tell you That it's impossible to get along with you It's hard to look you in the face when we are talking So it helps to have a mirror in the room
I've not been really looking forward to the performance But there's my cue and there's a question on your face Fortunately I have come across an answer Which is go away And do not leave a trace
There's no home for you here girl, go away There's no home for you here
Waking up for breakfast Burning matches Talking quietly Breaking baubles Throwing garbage Drinking soda Looking happy Taking pictures So completely stupid Just go away
There's no home for you here girl, go away There's no home for you here
Não há lugar para você aqui garota, vá embora Não há lugar para você aqui
Eu gostaria de achar que tudo isso é uma interação constante É só o tipo de coisa pra fazer você ir embora Cada simples gesto feito por mim é contrariado E ela me deixa esperando aqui com nada para dizer
Completamente enganado por uma indicação atrasada Que uma palavra inspirada que virá através da sua língua Mãos movendo-se mais alto para a situação certa Você tem simplesmente duvidado E agora a conversa está acabada
Não há lugar para você aqui garota, vá embora Não há lugar para você aqui
Eu só estou esperando o momento certo para te contar Que é impossível me dar bem com você É difícil olhar no seu rosto quando estamos conversando Então ajuda ter um espelho na sala
Eu não estou realmente aguardando a performance Mas há minha dica e há uma pergunta no seu rosto Felizmente eu venho trazer uma resposta Que é: Vá embora, E não deixe nenhum sinal!
Não há lugar para você aqui garota, vá embora Não há lugar para você aqui
Acordando para o café Riscando fósforos Conversando baixinho Quebrando bugigangas Jogando lixo Bebendo refrigerante Parecendo feliz Tirando fotos Tão completamente estúpido... Só vá embora!
Não há lugar para você aqui garota, vá embora Não há lugar para você aqui
Every night I go to sleep The blues fall down like rain Every night I go to sleep The blues fall down like rain Taking pills, cheap whiskey Just to try to ease the pain
Well it's hard to gamble When you lose every bet Hard to save money When you're twenty years in debt The blues is falling Falling down on me like rain I'm gonna take a shotgun now people And disconnect my brain Matt 'Guitar' Murphy!
I made some mistakes Had some bad breaks Now my mind don't work And my whole body aches The blues is falling Falling down on me like rain My life is like water Just swirling down the drain
Well I tried standin' up I keep on falling down Tried standing up Keep on fallin' down Everywhere I go The blues is all around
Todas as noites quando vou dormir o Blues cai como chuva Todas as noites quando vou dormir o Blues cai como chuva Tomo pílulas e whisky barato Só para tentar aliviar a dor
Pois bem, é difícil jogar Quando você perde cada aposta É duro poupar dinheiro Quando se está há vinte anos em dívidas O Blues está caindo Caindo em mim como chuva Eu vou pegar uma espingarda agora, pessoal E vou desligar o meu cérebro [Matt "Guitar" Murphy!]
Cometi alguns erros Tive alguns momentos ruins Agora minha mente não funciona E o meu corpo todo dói O Blues está caindo Caindo em mim como chuva Minha vida é como a água Escorrendo pelo ralo
Bem, tentei me levantar E continuo caindo tentei me levantar E continuo caindo Onde quer que eu vá O blues está em todo lugar!...
Time keeps movin' on, Friends they turn away. I keep movin' on But I never found out why I keep pushing so hard the dream, I keep tryin' to make it right Through another lonely day, whoaa.
Dawn has come at last, Twenty-five years, honey just in one night, oh yeah. Well, I'm twenty-five years older now So I know we can't be right And I'm no better, baby, And I can't help you no more Than I did when just a girl.
Aww, but it don't make no difference, baby, no, no, And I know that I could always try. It don't make no difference, baby, yeah, I better hold it now, I better need it, yeah, I better use it till the day I die, whoa.
Don't expect any answers, dear, For I know that they don't come with age, no, no. Well, ain't never gonna love you any better, babe. And I'm never gonna love you right, So you'd better take it now, right now.
Oh! But it don't make no difference, babe, hey, And I know that I could always try. There's a fire inside everyone of us, You'd better need it now, I got to hold it, yeah, I better use it till the day I die.
Don't make no difference, babe, no, no, no, And it never ever will, hey, I wanna talk about a little bit of loving, yeah, I got to hold it, baby, I'm gonna need it now, I'm gonna use it, say, aaaah,
Don't make no difference, babe, yeah, Ah honey, I'd hate to be the one. I said you're gonna live your life And you're gonna love your life Or babe, someday you're gonna have to cry. Yes indeed, yes indeed, yes indeed, Ah, baby, yes indeed.
I said you, you're always gonna hurt me, I said you're always gonna let me down, I said everywhere, every day, every day And every way, every way. Ah honey won't you hold on to what's gonna move. I said it's gonna disappear when you turn your back. I said you know it ain't gonna be there When you wanna reach out and grab on.
O tempo continua passando Amigos, eles se afastaram Eu me mantive Mas eu nunca encontrei o porquê Eu mantive tão severamente o sonho Tentando fazer isto certo Através de outro dia só, whoa
O alvorecer veio por ultimo Vinte e cinco anos, querido apenas em uma noite, oh sim Bem, eu estou vinte e cinco anos mais velha agora Então eu sei que não podemos estar certos E eu não sou melhor, baby E eu não posso mais lhe ajudar Do que quando eu era apenas uma garota
Aww, mas isto não faz nenhuma diferença, baby, não, não E eu sei, que eu poderia sempre tentar Mas isto não faz nenhuma diferença, baby, sim Eu melhoro abraçando isto agora Eu melhoro precisando disto, sim Eu melhoro usando isto até o dia de eu morrer
Não espere alguma resposta, querido Pois eu sei que elas não vêm com a idade, não, não Bem, e eu nunca irei amar você melhor, baby E eu nunca irei amar você direito, Então é melhor você fazer isto agora, agora
Oh, mas isto não faz nenhuma diferença, E eu sei, que eu poderia sempre tentar Há um fogo dentro de cada um de nós É melhor você precisar disto agora É melhor você abraçar isto, sim Eu melhor usando isto até o dia de eu morrer
Não faz diferença, babe, não, não, não E isto nunca fará Eu queria falar sobre um pedacinho de amar, sim Eu vou abraçar isto, baby Eu vou precisar disto agora Eu vou usar isto, digo, aahhh
Não faz diferença, Ah querido, eu odiaria ser a única Eu disse você vai viver sua vida E você vai amar sua vida
Ou babe, um dia você terá que chorar Sim, certamente, sim certamente, sim certamente Ah, baby, sim certamente
Eu disse a você, você sempre irá me machucar Eu disse a você, você sempre vai me deixar pra baixo Eu disse a você, em qualquer lugar, em qualquer dia, qualquer dia E de qualquer maneira, qualquer maneira Querido não quero que você pretenda algo que está indo... Eu disse que isso ia desaparecer quando você voltasse Eu disse você sabe que isto não ia estar lá Quando você vai querer alcançar e segurar com garras
Te vejo errando e isso não é pecado, Exceto quando faz outra pessoa sangrar Te vejo sonhando e isso dá medo Perdida num mundo que não dá pra entrar Você está saindo da minha vida E parece que vai demorar Se não souber voltar, ao menos mande notícias 'Cê acha que eu sou louco Mas tudo vai se encaixar
Tô aproveitando cada segundo Antes que isso aqui vire uma tragédia
E não adianta nem me procurar Em outros timbres, outros risos Eu estava aqui o tempo todo Só você não viu
Você tá sempre indo e vindo, tudo bem Dessa vez eu já vesti minha armadura E mesmo que nada funcione Eu estarei de pé, de queixo erguido Depois você me vê vermelho e acha graça Mas eu não ficaria bem na sua estante
Tô aproveitando cada segundo Antes que isso aqui vire uma tragédia
E não adianta nem me procurar Em outros timbres, outros risos Eu estava aqui o tempo todo Só você não viu
Só por hoje não quero mais te ver Só por hoje não vou tomar a minha dose de você Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se curam E essa abstinência uma hora vai passar
Resolvi postar aqui esse conto de Clarisse Lispector chamado "Medo da Eternidade", que vi lá no ótimo blog Substantivolátil.
Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou:
- Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. - Como não acaba? - Parei um instante na rua, perplexa. - Não acaba nunca, e pronto. - Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual já começara a me dar conta. Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca.
- E agora que é que eu faço? - Perguntei para não errar no ritual que certamente deveira haver. - Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. - Perder a eternidade? Nunca. O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. - Acabou-se o docinho. E agora? - Agora mastigue para sempre.
Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da idéia de eternidade ou de infinito. Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. Até que não suportei mais, e, atrevessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. - Olha só o que me aconteceu! - Disse eu em fingidos espanto e tristeza. - Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! - Já lhe disse - repetiu minha irmã - que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra na boca por acaso.
Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.
(LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. In: A descoberta do mundo. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984. p. 446-8. 1)
Por ser de lá, Do sertão, Lá do cerrado Lá do interior do mato, Da caatinga, do roçado Eu quase não saio Eu quase não tenho amigo Eu quase que não consigo Ficar na cidade sem viver contrariado
Por ser de lá, Na certa, por isso mesmo Não gosto de cama mole Não sei comer sem torresmo Eu quase não falo Eu quase não sei de nada Sou como rês desgarrada Nessa multidão, boiada caminhando à esmo.
Eu escrevi um poema triste E belo, apenas da sua tristeza. Não vem de ti essa tristeza Mas das mudanças do Tempo, Que ora nos traz esperanças Ora nos dá incerteza... Nem importa, ao velho Tempo, Que sejas fiel ou infiel... Eu fico, junto à correnteza, Olhando as horas tão breves... E das cartas que me escreves Faço barcos de papel!
Quinta-feira, dia 19/07/2007, me preparo para uma viagem a Aracaju logo mais a noite para visitar meus pais, dias depois do acidente com o avião da Tam. Pela manhã, meu brother Luciano me chama no MSN:
Luciano Santos diz:
fffi
Luciano Santos diz:
se o aviaõ cair...eu tenho uma dica que pode salvar sua vida
Luciano Santos diz:
vc fica olhando pro chão.....uns milessimos antes do aviaõ bater no chão vc pula dele...
Alessandro "ALEH" Andrade diz:
sim.. diz
Luciano Santos diz:
ai a queda vai ser bem melhor
Alessandro "ALEH" Andrade diz:
^o)
Luciano Santos diz:
pq a distancia vai seer pequena do avião no chão
Luciano Santos diz:
sacou?
Alessandro "ALEH" Andrade diz:
como é rapaz?
Alessandro "ALEH" Andrade diz:
tipo, antes dele tocar o solo, eu pulo pela janela?
Luciano Santos diz:
sim
Luciano Santos diz:
ou zbrea aescoltilha
Alessandro "ALEH" Andrade diz:
aí eu vou ter um destino parecido com o da funcionária da Tam que pulou do 1º andar e ainda viro notícia, ne?
O REENCONTRO DA TRÍADE NERD (Brasília/DF - anos 90), 08/07/2007.
Esses caras são eu e meus amigos desde a infância...
Esquerda pra direita:
>>> Alessandro "Nanini" ::: Formado em Engenharia Elétrica e servidor da Anatel, ::: como Especialista em Regulação, área Tecnológica. ::: Entusiasta em produções na internet, com sites, blogs e afins. ::: Músico (Violão, Guitarra e composições ocultas).
- Sim, meu apelido foi esse desde o final dos anos 80. - Tinha gente que me chamava de Nanini e nem sabia meu verdadeiro nome. - Primeiro lugar da sala em nota por alguns anos no 1º grau. - Passei cerca de 3 horas jogando Pac Man ao ganhar meu Atari, primeiro video game da minha vida. Enquanto isso, o restante da família dormiu na sala numa tarde de domingo. - Viciado em video games na infância e pré-adolescencia, ao menos até começar a namorar. - Encontrei no beijo na boca um substituto bem mais repleto de possibilidades que os joysticks. Hoje é um vício controlado, reavivado somente em encontros como este. - Quando aprendi a tocar violão e namorar, minhas notas caíram para um nível mediano e passei a fazer provas de recuperação. Nenhum trauma, pelo contrário. Foi uma das melhores épocas da minha vida. - Toco violão, guitarra, arranho teclado, gaita e bateria. Se você tiver algum instrumento aí vou te pedir pra tentar tocar.
>>> Breno Pessoa ::: Advogado da área Trabalhista... e outras que não lembro. ::: Admirador de ternos, saladas e mulheres bonitas.
- Conheci o Breno no dia em que ele foi se batizar na Igreja Adventista, aos 10 anos de idade. Neste dia, orgulhoso do feito, recitava os dez mandamentos (versão extendida, com todos os detalhes de cada um) decoradamente. - O cara mais apaixonado que eu conheço. Sofreu por uma menina no colégio por anos, até perceber que ela não valia tanta coisa. - Ele tinha uma bicicleta com um cadeado com código, com a qual ia para o colégio. Eu sabia o código. Num dia no colégio, me torturaram para que eu falasse, quando descobriram que eu sabia. Eu, fui fraco e contei o segredo (não tão fraco, afinal ter as pernas puxadas contra uma goiabeira no meio não é tão fácil de suportar assim). - Eu e o Tutu já abrimos o cadeado da tal bicicleta, trancamos ela em outro lugar escondido e falamos (com uma história meio mal contada) que aparentemente tinham roubado. O cara quase chorou. Ia ligar pro pai. Tutu não aguentou e desabou de rir. Mostramos onde ela estava, e ele nunca mais confiou o segredo do cadeado... ...Até eu ver ele colocar o código novamente, sorrateiramente (acho que até hoje ele não sabia dessa). - Tutu diz que ele abandonou a galera. Eu acho que é só um pouco de frescura mesmo.
>>> Luciano Santos (TUTU) ::: Trabalha na área de Informática e atua atualmente ::: no CPD da UNASP - Universidade Adventista de São Paulo. ::: Acadêmico de Direito, está tentando ir também para o lado negro da Força assim como fez o Breno. ::: Responsável por arquitetar inúmeros planos e procedimentos dentro do grupo.
- Conheci o Luciano no pátio da igreja quando ele me viu mexendo num chaveiro sem-vergonha que ganhei num amigo-oculto do colégio. O chaveiro fazia sons variados, como metralhadora, robô do espaço, tiro de pistola... enfim, era um chaveiro inútil mas que viciava. - Almocei em sua casa por vários finais de semana durante a pré-adolescencia. O roteiro era almoçar no sábado, ir à igreja a tarde, voltar à casa dele e passar o resto do tempo até o final do domingo jogando video game ou fazendo alguma outra coisa mirabolante. Quando dava tempo, a gente dormia durante a noite. - Numa das idas em sua casa, num domingo de manhã, me amarrou com fios elétricos dos pés a cabeça, sentado no sofá. Ele sempre foi duas vezes maior que eu, então não tive opção. Quando terminou, saiu e me mostrou uma faca de cozinha com um sorriso sádico no rosto. Colocou a faca em cima de um aparelho de som do outro lado da sala e disse que eu podia usar para me libertar. Sempre teve idéias meio sádicas, mas isso é normal pra um jovem brasiliense. Ah, meus olhos se encheram de lágrimas enquanto tentava pular até a faca, até a mãe dele ver a cena e gritar mandando ele me soltar. Tia Lucilla me salvou nesse dia! Mas eu não guardo mágoa dele por isso... vc sabe.. crianças... - O primeiro dentre nós a se casar, com uns 21 anos. Eu e o Breno ainda permanecemos com nossa sanidade preservada, ou seja, ainda não casamos. Mas temo que este fatídico dia também chegará a nós, é algo inevitável... - Sempre me disse que eu não arranjava namorada porque era magro. Hoje vejo que não é bem assim... além de magro, eu era extremamente nerd. Continuo nerd hoje, mas nem tanto. Também conheci outros lados da vida.
Poderia escrever por horas sobre essa nossa pequena mas coesa galerinha!
Ótimo domingo no clube, relembrando histórias mitológicas e extremamente cômicas. Ri até não poder mais! ^^
Abraço a vocês meus brothers de ontem, hoje e sempre!
"Não nos perguntamos qual o propósito dos pássaros cantarem, pois o canto é o seu prazer, uma vez que foram criados para cantar. Similarmente, não devemos perguntar porque a mente humana se inquieta com a extensão dos segredos dos céus... A diversidade do fenômeno da Natureza é tão vasta e os tesouros escondidos nos céus tão ricos, precisamente para que a mente humana nunca tenha falta de alimento."